domingo, 31 de janeiro de 2016
Desabafo...
Quando o nosso coração
Sofre, sente e não se acalma...
É forçado a emitir
O que sente sua alma!
E quando isso acontece
Por ter reciprocidade...
Não é mentira, é certeza
Que há muita afinidade!
Então, não julgue jamais
De alguém, o sentimento,
Pois quem julga, também mente,
Quando faz o julgamento!
Veronica Sobral
28.01.2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Dedé Monteiro homenageia Carlos Celso...
Coisa sem graça...
(homenagem a Carlos Celso Cordeiro)
Como foi belo “aquele” nascimento!
Quanta alegria para “Espír’to Santo”!
E “aquela” infância (que lembrava tanto)
feita de Escola e de divertimento?...
Coisa sem graça foi o rompimento,
pra estudar fora... E a saudade? E o pranto?...
Mas dava gosto ver o seu talento
causando orgulho e provocando espanto!
Coisa sem graça: vê-lo adoecer,
com tanta história ainda pra escrever...
Mas dá adeus deixando um nobre nó:
É que , ao contrário de tanto bandido,
só deu motivos pra ser aplaudido,
mesmo depois de transformado em pó.
Com muito carinho e fé, para Gertrudes,
Analúcia, Luciano, Adriana
e todos os irmãos
Dedé Monteiro e Teté
Tabira, 28/01/2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Carlos Celso Saudade
Homenagem a Carlos Celso Cordeiro
Grande amigo Carlos Celso Cordeiro. Faleceu em 24 de janeiro de 2016
Carlos Celso – Saudade...
Por que será que a morte faz uso da tirania
E leva pra moradia somente quem faz o bem?
E por que não deixa em paz a vida santa de quem
Na vida, serve, reparte; faz do gol, a poesia,
Transmite felicidade e é sinônimo de alegria?
Por que é que a morte não deixa aproveitar, viver mais
Quem semeia amor e bem e quem, no mundo, é capaz
De transformar as pessoas, de transmitir lealdade;
Quem só cultiva o carinho, quem sente que a amizade
É o caminho que leva para o universo da paz?
Por que a morte escolheu nosso Carlos pra levar
E ,em menos de um mês, deixou conosco a dor da saudade?
Mas será que a explicação seria a necessidade?
Será que a morte queria alguns livros publicar?
Mas se fosse responder, eu sei que o nosso Cacá,
Chamaria Jessier, na sua mente lembrada,
Contaria os causos seus e, em meio a tanta risada,
Diria sem embromar, que a morte era, de fato,
Como disse Jessier, “um doido limpando mato”,
A “morrença de um ‘cumpade’”, bastante injustificada.
Isso a morte não explica, mas podemos, certamente,
Buscar uma explicação, que nos dê mais alegria:
Carlos era tão perfeito, que parece que sabia
Que ninguém suportaria, viver sem ele presente...
Por isso foi se tornando, entre nós, tão influente;
Um ser humano imortal, porém, com muita humildade,
Se tornou a referência do saber e da irmandade,
E, mesmo sem a presença, nós o sentimos com vida;
Por isso, neste momento, ao invés de despedida...
Sentimos brotar, em nós, um Carlos Celso - Saudade!
Veronica Sobral
27. 01.2016
2016...
2016 chegou...
... e junto com ele uma vontade de recomeçar as postagens no blog. Retomar o que, tanto cuidei durante um bom tempo. Um espaço de divulgação cultural e, principalmente, de interação. É um pouco do que pensamos nesse meio de mundo!
Então, sigamos! Que a vontade se concretize em cada ato. Em cada fato. Nas páginas do blog.
Um abraço!
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