POETA ZÉ DE MARIANO: O TABIRENSE QUE ESCREVE A NATUREZA
Não me importa se alguém diga
Que sou poeta rasteiro
Que só falo em marmeleiro,
Jurema preta e urtiga.
Quem não quiser não me siga,
Não fico contrariado.
É que eu fui contaminado
Com a virose da pureza,
Pra não fugir da beleza
Do lugar que fui criado.
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