segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Rimas nossas!

Quando a chuva  visita o nosso chão
E a água escorrega sobre a terra
A boiada, feliz, chocalha e berra.
É fartura que chega ao Sertão.
Nosso Rio Pajeú, em turbilhão,
Sai rasgando, feroz, a madrugada.
O barulho do sapo, da estrada
É possível ouvir, em sinfonia.
E o Sertão, com certeza, nesse dia
Comemora, em verso, a invernada!
( Veronica Sobral)

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