sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Desejo de alguns...

Abandono...

Não quero mais o seu amor fulguras
o sentimento de amor fingindo.
Repara como estou ferido,
Por teu amor de voraz ternura.




És como uma cobra ao sentir bravura
Das criaturas que já tens mordido.
Em teu espírito há um mal contido,
Pra o teu veneno não existe cura.



Vai pra longe com os teus encantos!
Enxuga n'outro teus malditos prantos.
Não me atormenta com teus falsos ais...



Esquece os tempos que jamais revivem...
Deixa eu viver como as aves vivem!
Por minha vida não me pergunte mais!
(Cancão)



Fonte: Blog Faíscas de Poesia


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